O AMOR LIBERTA... Crônicas

sexta-feira, 11 de março de 2011


Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.

Carlos Drumond de Andrade
Postado por Moura; renatarte às 13:03 Nenhum comentário:
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